Mulheres no trabalho: infraestrutura deve oferecer segurança e bem-estar

Mulheres na frente do computador

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Algumas ferramentas podem auxiliar no conforto das colaboradoras

A desigualdade de gênero ainda existe e cria vários obstáculos para as mulheres no mercado de trabalho. Porém, por mais que essa diferença persista, as que estão inseridas em uma empresa se deparam com a falta de uma infraestrutura adequada, que preze pela segurança e privacidade. O que pode ser feito?

O Blog da Wesco te mostra nesse post, a importância de investir em um ambiente que seja seguro e confortável para funcionárias. 

“Pegue um, caso precise. Deixe um se estiver sobrando”. Foi assim em uma plaquinha que uma estudante da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ofereceu uma caixa de absorventes no banheiro do Centro de Artes e Comunicação, onde passam muitos estudantes. A ação logo viralizou e outras ações do mesmo tipo surgiram em outros centros educacionais pelo país.

A nova geração, sem dúvidas, tem muito o que ensinar para quem já vive há anos em paradigmas ultrapassados. Não é à toa, que movimentos de cunho feminista estão prosperando e vivemos na era do Empoderamento Feminino. E não é questão de ideologia ou apenas em relação ao assédio sexual, mas sim do básico: mulheres e homens devem compartilhar o mesmo ambiente profissional, educacional ou comercial, sem nenhuma diferenciação de benefícios ou tratamento.

Um desses movimentos que surgiram nos últimos tempos foi o #DeixaElaTrabalhar. Uma das reflexões da campanha, que reuniu profissionais do sexo feminino dentro da área de esporte, pede atenção para uma questão no mínimo absurda: a ausência de banheiros femininos em algumas áreas de imprensa de estádios no Brasil e no mundo.

A mínima condição de trabalho que todo mundo precisa é pelo menos acesso livre a comida, água e banheiros. No entanto, no jornalismo esportivo, uma simples oferta de banheiro expõe o preconceito contra o sexo feminino nesse ambiente.

Não menos surpreendente é que essa questão também se reflete nos estádios. Os banheiros femininos na área de torcida também costumam ser raros e muito malconservados. Papel e sabonete são itens em extinção nesses ambientes.

Uma pesquisa da Pluri Consultoria de 2012 mostrou que 81% das mulheres que não iam ao estádio relatavam a condição dos banheiros como motivo principal para isso.

Para atletas do sexo feminino, uma situação ocorrida em 2015 ilustra bem o preconceito generalizado: jogadoras precisaram se trocar em uma tenda improvisada no estádio Independência porque não foram autorizadas a utilizarem o vestiário — reservado para o jogo masculino que aconteceria logo depois do feminino.

Situação além do esporte

Governos e empresas particulares estão se movimentando e correndo atrás de anos de omissão e equívocos. Após a explosão de casos de assédios sexuais em diferentes países e indústrias, como o visto em Hollywood (que fomentou a criação do movimento #MeToo e deflagrou a decadência de diversos astros e executivos envolvidos em escândalos), a vigilância e preocupação jurídica aumentou.

Um dos mais impactantes movimentos veio com a última reforma trabalhista, com a criação de uma multa a ser paga ao funcionário que sofrer discriminação salarial “por motivo de sexo ou etnia”. Além disso, os salários dos empregados que desempenham a mesma função, em uma mesma empresa, devem ser iguais, “sem distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade”.

As mudanças para que as condições de trabalho entre homens e mulheres se equiparem, vão além de salários iguais em caso de ocupação em cargos semelhantes.

Mulheres em empresas: investimento com retorno

Segundo o IBGE, com dados de 2017, a população brasileira se divide entre 51,5% de mulheres e 48,5% de homens. Além disso, elas vivem mais tempo, têm mais educação formal, porém ocupam 44% das vagas de emprego registradas no país, de acordo com dados do Ministério do Trabalho.

A diferença na ocupação de vagas ainda tem o obstáculo da diferença salarial média de 15% entre pagamentos de homens e mulheres. O levantamento considerou os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2016 e avaliou a distribuição dos 46,1 milhões de empregos formais registrados.

Esse impacto econômico da desigualdade de gênero no mercado de trabalho foi debatido durante o Fórum Econômico Mundial para a América Latina, que ocorreu no início desse ano.

Na ocasião, o presidente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Luis Alberto Moreno, apontou que, se os países latino-americanos conseguissem equiparar a participação feminina à masculina no mercado de trabalho, o PIB (Produto Interno Bruto) da região teria um aumento de 16%.

“A igualdade de gênero não é importante apenas do ponto de vista de igualdade. Também pode ser visto como um enorme dividendo para o crescimento”, afirmou Moreno.

Ambiente de trabalho: conforto gera produtividade

O que ainda é uma questão social e levará décadas para ser resolvida, esbarra ao mesmo tempo em situações cotidianas que muitos gestores e líderes “não percebem”. O ambiente de trabalho, em muitos casos, não oferece ferramentas básicas para que mulheres se sintam confortáveis e seguras. 

“Inúmeras vezes já me deparei com banheiros femininos malconservados”, relata Élita Ignacio Bilucas, Assistente de Marketing em uma empresa de Varejo, acrescentando que se sentiu desprotegida e chateada diante dessas situações.

Voltando ao caso do início do texto, a simples disponibilização de coletores de absorventes pode mudar como funcionários do sexo feminino enxergam o ambiente de trabalho. É possível que elas se sintam mais motivadas e empoderadas quando o ambiente profissional demonstre preocupação pelo seu bem-estar.

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Mulheres no escritório: motivação e produtividade dependem de infraestrutura que ofereça conforto e segurança.

Para Élita, por exemplo, esse é um fator que se reflete diretamente na sua motivação. “Sem dúvidas me sinto mais estimulada se o ambiente profissional oferece esse tipo de conforto básico”.

“Disponibilizar, por exemplo, luvas coletoras de absorvente auxilia as funcionárias, pois são muito mais práticas e higiênicas que os saquinhos utilizados comumente por aí”, destaca Wesley Garcia Gomes, Diretor Comercial da Wesco, empresa especializada em utilidades de higiene e bem-estar.

O especialista também aponta o produto FreeCô como essencial para banheiros em empresas, pois mulheres costumam se sentir constrangidas ao utilizar o banheiro para fazer o “número dois”. O produto evita “deixar pistas” do que foi feito no sanitário.

Outra ferramenta que impulsiona o conforto e segurança das mulheres é o protetor do assento sanitário. “Ele permite uma utilização higiênica do vaso, sem ter contato com a tampa e evitando a transmissão de doenças”, afirma Wesley.

Já Élita afirma que, na empresa onde trabalha atualmente, grande parte do número de colaboradores são mulheres, em cargos que vão de operadora de caixa a diretoria e, por isso, mudanças estão sendo realizadas. “A empresa está em processo de melhorias para se adequar as nossas necessidades seja de colaboradoras ou de clientes, criando áreas voltadas para o nosso público, nos deixando mais confortáveis e protegidas”.

Banheiros: estratégicos para o bem-estar de funcionários

Vivemos em um momento de forte empoderamento feminino e as empresas, por meio de seus Gestores, precisam se adequar. Para retenção de talentos e evitar o absenteísmo de colaboradores do sexo feminino, é crucial equipar banheiros e garantir o bem-estar dessas trabalhadoras que se dedicam tanto em prol de resultados. 

Manter banheiros preparados para receber de forma confortável e seguro todos os funcionários da empresa é, além de afirmar um compromisso assegurado como direito do trabalhador, um diferencial que se refletirá na produtividade de todos da empresa.

Veja alguns utensílios que, aliados com uma higienização periódica e manutenção do ambiente dos banheiros, podem auxiliar nessa melhor recepção dos usuários:

Bloqueador de odores sanitários FreeCô

FreeCô é o primeiro produto do Brasil que bloqueia o mau cheiro que sai do vaso sanitário.
FreeCô é o primeiro produto do Brasil que bloqueia o mau cheiro que sai do vaso sanitário.

Trata-se de um spray de óleos naturais aromatizados que deve ser espirrado na água do vaso sanitário antes de fazer o “número 2”. Assim, se forma uma camada na parte superior da água, que as fezes furam quando caem, mas é imediatamente restaurada e as fezes ficam debaixo vedadas, impedindo que o cheiro saia. Como o óleo é aromatizado, é como se as pessoas fizessem “número 2” com cheirinho mais agradável. Ao final puxa-se a descarga e tudo vai embora sem deixar nenhum odor, deixando apenas um leve aroma gostoso no ar. Saiba mais sobre essa inovação aqui.

Protetor de assento sanitário

O protetor de assento sanitário descartável é um conceito de higiene, para proteção da saúde contra os riscos de contaminação em toaletes coletivos. Feito em papel hidrossolúvel, é um hábito já consagrado e largamente utilizado nos mais avançados centros do mundo. Veja mais sobre esse produto aqui.

Coletor de Absorvente

Coletor de Absorvente: Produzido no formato de luva.
Coletor de Absorvente:
Produzido no formato de luva.

Produzido no formato de luva, em polietileno de alta densidade (PEAD 1° uso), evita o contato direto na hora de trocar de absorvente e simplifica o seu descarte, contribuindo para a não contaminação do ambiente onde está sendo descartado. Veja aqui mais informações.

Dispenser para fio dental

O dispenser de Fio Dental é fácil de usar e deve ser instalado em ambientes: onde o zelo e a higiene são fundamentais. É recomendado a lugares públicos como escritórios, indústrias, restaurantes, universidades, órgãos governamentais, consultórios, laboratórios, hospitais e outros. Conheça essa inovação aqui!

Kit de enxaguante bucal Listerine

Leve ao seu estabelecimento um produto de fácil acesso, que preserva a saúde de sua equipe e clientes. Sinta um agradável frescor com antisséptico bucal Listerine sabor Cool Mint. Saiba mais sobre essa inovação aqui!

Com informações: Think with Google, Folha, UOL, Dibradoras, Extra, Toda Política.

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