Conheça os principais sintomas da diabetes canina
No último post da sessão Meu Melhor Amigo O Cão, nós falamos sobre como identificar o colesterol alto em seu melhor amigo de quatro patas. No post de hoje, vamos falar sobre outra doença perigosa e que tem crescido conforme a qualidade de vida dos cães aumenta: a diabetes canina.
Os veterinários acreditam que a doença está aparecendo devido à melhora da qualidade de vida dos cães nos últimos anos. Conforme as pessoas vão cuidando de seus cães, a expectativa de vida deles aumenta, fazendo com que vivam mais e por mais tempo. E muitas vezes essa vida mais longa está associada à um estilo de vida sedentário, e quando o dono vê, o cão está sofrendo com a diabetes canina.
Sinais e sintomas da diabetes canina
Também conhecida como Diabetes Melitus, a diabetes canina tem como principais sinais e sintomas a:
- Perda de peso excessiva,
- Sede excessiva;
- Aumento de apetite; e
- Cansaço ao realizar qualquer tipo de atividade.
Além desses sinais e sintomas principais, se o seu cão também demonstrar uma transpiração excessiva – que nos cães acontece pela língua, ou seja, se ele estiver com a língua de fora o tempo todo e se você notar que há uma aglomeração de formigas ao redor da urina de seu cão, preocupe-se, pois não alguma coisa não está normal com o seu cão.
Se você reconheceu algum desses sinais, é recomendado que você marque uma consulta com o veterinário de sua confiança para o seu cão, pois quanto antes um diagnóstico, melhor será para o seu amigo.
A diabetes canina é muito parecida com a diabetes humana. Com os cães, a diabetes também pode causar cegueira, também demora mais para machucados e ferimentos cicatrizarem, e ainda pode haver outras complicações mais fatais, envolvendo os rins e o coração, que podem levar à morte do animal.
Tratamento da diabetes canina
Assim como nos humanos, o tratamento para a diabetes em cães é à base de injeções diárias de insulina e mudança na alimentação, além de implementar atividades físicas no cotidiano. Se seu cão for fêmea, é sugerido a castração para que os hormônios não atrapalhem a ação das injeções de insulina. E é importante ressaltar que, sem uma mudança nos hábitos alimentares e de exercícios físicos, a diabetes canina fica impossível de ser controlada.
O cão que é diagnosticado com a doença e que inicia o tratamento, precisa consultar um médico veterinário a cada três meses, para se ter a certeza que a doença está sendo controlada e que não há nenhuma complicação.
A diabetes canina tem preferência por raça?
Qualquer cachorro, independente da raça, do porte, se tem ou não pedigree, pode vir a desenvolver a diabetes canina. Porém, há algumas raças que são mais propensas ao desenvolvimento da doença, são elas: Poodle, linguicinha (dachshund), Schnauzer, Beagle, Golden Retriever, Labrador, Spitz alemão e Samoeida.
Mas repetimos: todo e qualquer cão, independente da raça (ou da falta de raça), do tamanho ou se tem ou não pedigree, todos têm a possibilidade de desenvolver a doença; isso porque ela é bastante comum em cães mais idosos e em fêmeas com problemas hormonais.
Por isso que é importante cuidar da saúde de seu cãozinho! Imagina, se já é chato para quem é humano, imagina para quem é cachorro? A diabetes canina costuma aparecer mais durante a velhice do cão, portanto assim como com a gente, é melhor prevenir agora do que sofrer depois!
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Com informações de: Saúde É Vital.