Abrindo as cortinas sobre os germes hospitalares escondidos

Abrindo as cortinas sobre os germes hospitalares escondidos

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As cortinas nos hospitais devem proteger a privacidade dos pacientes; infelizmente, uma pesquisa mostrou que elas também podem colocar em risco a saúde dos pacientes. Escondidos nas dobras de quase nove em cada dez cortinas hospitalares, encontram-se germes, como o Staphylococcus aureus resistentes à meticilina, ou MRSA (do inglês methicillin-resistant Staphylococcus aureus).

As cortinas testadas começaram sem contaminação, sendo que para provar isso, foram feitos exames em um grupo controle de cortinas nunca antes usadas, mas que eram armazenadas no hospital, e os resultados dos exames mostraram que estas cortinas não estavam contaminadas com MRSA. Também foram feitos exames nos pacientes do quartos onde estas cortinas foram testadas e nenhum dos pacientes nestes quartos estava infectado com MRSA. No entanto, foram feitos novos exames depois de 14 dias nestas mesmas cortinas controles que foram colocadas nos quartos e detectou-se que 87,5% delas continham MRSA.

Não são as cortinas – são as muitas mãos que as tocam

Os pesquisadores não só descobriram MRSA, mas os descobriram com maior frequência nos pontos em que as mãos dos profissionais de saúde provavelmente as tocaram, para abri-las e fechá-las. Não importando quanto as salas estivessem bem limpas, ou quão bem cuidados fossem os pacientes, os germes perigosos ainda estavam entrando.

Melhorar a higiene das mãos é essencial

A solução é bastante simples e até bem conhecida. Como concluiu uma metanálise de estudos de transmissão de MRSA, “a higiene apropriada das mãos durante o atendimento aos pacientes é a principal maneira de reduzir a disseminação de MRSA”. Infelizmente, esta mensagem ainda não está chegando e a fórmula para uma prevenção bem sucedida precisa ser mais enfática e continuamente comunicada.

Você tem um programa de higiene das mãos para a prevenção de MRSA que engloba a empresa toda?

A fórmula do sucesso pode ser implantada através dos seguintes passos:

1) Eduque os funcionários

Mesmo os mais bem-educados de sua equipe podem não estar cientes, ou não priorizar suficientemente, o meio mais eficaz de manter as mãos limpas. Eles precisam sempre lavar as mãos, e não apenas “lava-las rapidamente e sair correndo”, mas lavá-las com sabão durante pelo menos vinte segundos. A Organização Mundial da Saúde aconselha que os profissionais de saúde prestem atenção especial à lavagem das mãos ao passar de um paciente para outro − mesmo que seja quase reflexivo mover-se de um paciente para outro na mesma sala sem lavar as mãos.

2) Disponibilize tudo o que for necessário para lavar as mãos

Os suprimentos “certos” para a limpeza das mãos são aqueles que as pessoas têm maior probabilidade de usar. Por exemplo, pesquisas mostram que as pessoas preferem usar toalhas de mão de papel; logicamente, então, a estocagem de suprimentos preferenciais, como toalhas de papel, deve impactar positivamente as taxas de conformidade com a higiene das mãos. E os desinfetantes das mãos − há muito tempo comprovadamente eficazes − devem estar literalmente ao alcance do braço em praticamente todos os pontos dos hospitais ou dos estabelecimentos de saúde.

3) Mantenha a comunicação em todos os lugares

Os profissionais de saúde ocupados − mesmo aqueles com as melhores intenções de lavar as mãos – num dado momento vão acabar se esquecendo. É por isso que a comunicação constante, nos banheiros e nos quartos dos pacientes, é fundamental para a prevenção da transmissão. E mesmo que não haja um departamento de comunicação para manter suas mensagens atualizadas e envolventes, há uma infinidade de recursos fáceis de usar, como um programa de cartazes gratuito e personalizável, fornecido por uma empresa global prestadora de serviços de saúde e higiene.

Os MRSA são um inimigo persistente e as cortinas contaminadas são apenas o mais recente campo de batalha. Felizmente, todas as unidades de saúde têm uma solução simples e vencedora ao seu alcance.

Linha Wesco para higienização das mãos

Como vimos, trabalhar com campanhas educativas que alertem os funcionários e médicos para cuidados como a higienização correta das mãos é essencial para eliminar a ameaça de germes nos hospitais.

O dispenser Tork Sabonete Suave em espuma facilita a limpeza das mãos, além de possuir ingredientes que reduzem o risco de irritação da pele. Com capacidade de armazenamento de 1L, o dispenser nas opções com sensor e toque manual libera 0,4ml de espuma por acionamento, quantidade ideal para a limpeza da pele sem desperdício de produto.

Já apresentamos aqui a importância do uso do papel toalha na hora de secar as mãos, por isso a linha de dispensers Tork Elevation para papel toalha completa o procedimento de limpeza das mãos, assegurando a higiene com o sistema touch- free, onde o usuário toca apenas no papel que vai utilizar. O dispenser possui uma aparência moderna e é adequado para espaços que recebem muitos visitantes.

Álcool Purell elimina 99,99% dos vírus e bactérias
Álcool Purell elimina 99,99% dos vírus e bactérias

Para complementar a higiene dos funcionários o dispenser de Álcool Purell pode ser instalado em qualquer ambiente. O dispositivo com sensor de acionamento disponibiliza apenas 1 ml de álcool em gel, suficiente para eliminar 99,99% dos vírus e bactérias.

Elaborado com álcool de cereais, que contém propriedades que permitem a combinação com umectantes que não irritam ou prejudicam a pele, proporciona um uso contínuo do produto, ajudando, assim, a manter todos em seu estabelecimento mais protegidos.

Vale lembrar que o uso do álcool gel não substitui a tradicional lavagem das mãos com água e sabão, mas é indispensável complemento para uma higienização completa.

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Fontes: Tork USA

NIH: The effect of improved hand hygiene on nosocomial MRSA control

Becker’s Hospital Review: Hospital curtains are breeding MRSA study finds

WHO: WHO Guidelines on Hand Hygiene

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