Quando se trata de crise econômica, o primeiro setor que mais sente o baque é o da alimentação. Contudo, como muitos enfrentam o desemprego e a pressão de contas a serem pagas, alguns se voltam ao setor da alimentação para tentar amenizar a situação financeira, muitas vezes montando negócios informais.
E embora o serviço conhecido como take away food tenha ganhado bastante sucesso e adeptos antes da crise se instalar em nosso país, ultimamente virou uma opção mais viável e econômica para estabelecimentos já reconhecidos por seus clientes de se manterem no mercado.
O que é o take away food?
O termo take away food traduzido livremente significa “comida para levar”. É um termo britânico, e na prática, nada mais é do que um serviço de encomenda de comida adaptado.
Pensado para minimizar os gastos e poupar tempo, o take away food trabalha com um cardápio enxuto e com poucos instrumentos e funcionários.
Uma estação (como são chamados os estabelecimentos desse serviço) de take away food serve apenas para finalizar e entregar uma refeição. Não se cozinha algo desde o início, apenas se finaliza a cocção, e a apresentação de um prato.
E como o nome sugere, dificilmente a estação terá clientes sentados, consumindo no lugar. Não é essa a intenção. A intenção é entregar ao cliente um prato de comida que ele escolheu, ou que ele previamente encomendou, para ir comer noutro lugar, como, por exemplo, no escritório onde trabalha.
Por causa da praticidade proposta pelo serviço de take away, é possível realizar mais de cem serviços por dia, podendo aumentar esse número se o espaço permitir acrescentar mais alguns utensílios e/ou funcionários.
Como funciona uma estação de take away food?
Uma estação precisa ser abastecida, portanto, geralmente há uma cozinha/loja matriz próxima à estação. É nessa matriz que os pratos são elaborados e embalados para serem distribuídos nas estações. Com a estação abastecida, os funcionários só precisam finalizar a cocção e a apresentação do prato (se houver um).
Ter um take away food é simplificar muito as coisas, pois fundamentalmente não se prepara um prato desde o início na estação. Além disso, todos os produtos vendidos na estação alcançam uma economia de custos que vai além do custo de produção, ainda mais que neste caso que a mão de obra não precisa ser especializada.
A estação não precisa ser muito grande, um trailer ou um quiosque atende bem às necessidades do serviço. O espaço necessário se resume a: ter espaço suficiente para utensílios necessários (fritadeiras, micro-ondas, fornos elétricos, etc), geladeiras, bancadas (para o caixa, preparação/finalização do prato, entrega do produto) e armário para estoques. Mas uma cozinha profissional é necessária para a pré-prepararão e preparação dos pratos antes de irem para a estação.
Take away food para todos os gostos
Geralmente, um serviço de take away food trabalha com produtos práticos, ou seja, produtos industrializados processados e/ou ultra processados. Isso além de baratear, torna a preparação dos pratos mais ágil.
Porém, esse setor também consegue ser versátil e permite oferecer produtos menos industrializados. Se a proposta for oferecer uma comida prática e rápida, mas sem perder os nutrientes ou lado saudável, basta adaptar o modelo à sua proposta e trabalhar da melhor forma possível para alcançar o seu objetivo.
Também vale ressaltar que esse serviço difere do fast food simplesmente pelo cardápio, experiência oferecida e pelo modo de preparo do produto final.
Cuidado com o cliente é essencial
Não importa se for numa loja física, em um food truck, em um fast food ou em um fast casual. Fazer com que os seus clientes se sintam bem em seu restaurante é sempre importante.
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Com informações de: Infood
