Conheças as diferenças dos alimentos processados e in natura

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Cada vez mais aqui no Brasil as pessoas estão prestando atenção naquilo que comem. E graças às iniciativas que incentivam um estilo de vida mais saudável, cada vez mais se fala dos malefícios dos alimentos processados e dos benefícios dos alimentos in natura.

Porém, ainda encontramos dúvidas quanto à qualidade de um alimento, já que desde 2014 há uma nova classificação dos alimentos no qual divide os alimentos em 4 categorias: Alimentos in natura (não processados), ingredientes culinários e industriais, alimentos processados, e alimentos ultra processados. Portanto, hoje nós vamos falar sobre as diferenças entre cada um desses grupos.

Alimentos in natura (não processados) ou minimamente processados:

Os alimentos in natura, ou seja, não processados, são aqueles que obtemos diretamente do animal ou da planta e que não sofrem alterações após serem extraídos.

Os alimentos minimamente processados são os alimentos in natura que, após serem extraídos, que passam por um processo de limpeza, de remoção de partes não comestíveis/indesejáveis, que passam por um processo de fracionamento, de moagem, de secagem, por processos de fermentação e/ou de pasteurização, que passam por uma refrigeração ou por congelamento, além de outros processos similares que não envolvam a adição de sal, açúcar, óleos, ou qualquer outra substância ao alimento in natura original.

Alguns exemplos de alimentos minimamente processados são: carne fresca, leite, grãos, nozes, legumes, frutas e verduras, raízes e tubérculos, chás, café, e a água de torneira e a mineral. Esses alimentos possuem a maior concentração de seus nutrientes.

Ingredientes culinários e industriais:

Esses ingredientes partem de alimentos in natura, porém passam por processos mais rigorosos que alteram radicalmente a estrutura do alimento in natura original. Esses ingredientes possuem substancias extraídas e purificadas pela indústria, com o intuito de criar ingredientes culinários para a indústria de alimentos ou para o consumidor final.

Para chegar ao “formato” de ingredientes culinários e industriais, os alimentos passam pelos processos de moagem, de pressão, de refino, de hidrogenação e de hidrólise, além de se utilizar enzimas e aditivos.

Esses ingredientes são utilizados em restaurantes e em casas, na preparação de alimentos frescos ou minimamente processados a fim de criar preparações saborosas e variadas. Alguns exemplos de ingredientes culinários e industriais: amidos e farinhas, óleos e gorduras, sais, adoçantes, e ingredientes industriais (como, por exemplo, frutose, lactose e proteína da soja).

Alimentos processados

Os alimentos processados são aqueles fabricados pela indústria e que recebem a adição de conservantes, como o sal e o açúcar, além de outras substâncias de uso culinário aos alimentos in natura. Esse processo tem o intuito de aumentar a validade do alimento e de melhorar o seu sabor. Além desses dois intuitos, alguns processamentos também possuem o intuito de garantir a segurança alimentar, e muitas vezes essa etapa se torna indispensável para garantir que não haverá nenhum tipo de intoxicação alimentar.

Os alimentos processados são derivados diretos de determinados alimentos e são reconhecidos como versões do alimento original. Alguns exemplos de alimentos processados: alimentos conservados em salmoura ou em uma solução de sal e vinagre (como por exemplo, cebola, cenoura, pepino em conserva), extratos e/ou concentrados de tomate, frutas em caldas, frutas cristalizadas, carne seca, toucinho, sardinha e atum enlatados, queijos e pães. O nível concentração dos nutrientes desses alimentos é menor, porém ainda fazem algum bem para a saúde.

Alimentos ultra processados:

Os alimentos ultra processados normalmente são aqueles prontos para o consumo, precisando apenas que seja aquecido (ou não), e são formulas industriais feitas praticamente por completo por substancias extraídas de alimentos, ou por derivados de constituintes de alimentos, ou ainda sintetizadas em laboratório baseando-se em matérias orgânicas, como o petróleo e o carvão.

Dentre os processos utilizados nesses alimentos encontram-se a extrusão, a moldagem, e o pré-processamento por fritura ou cozimento. Os alimentos ultra processados passa por tudo isso cm o intuito de serem mais atraentes, acessíveis, saborosos, par terem uma durabilidade maior e para oferecerem praticidade.

Alguns exemplos de alimentos ultra processados: pães, barras de cereais, biscoitos, batatas fritas, bolos, sorvete refrigerantes, pratos prontos congelados, massas em geral, nuggets e empanados em geral, sopas em pó, fórmulas infantis e alimentos para bebes. O nível de concentração de nutrientes desses alimentos é baixa, e muitos desses alimentos, quando consumidos em excesso, fazem mais mal que bem para a saúde.

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