Após 7 meses, algumas cidades do país permitiram o retorno das aulas presenciais. De maneira gradativa os estudantes puderam retornar para as universidades e escolas de ensino médio e fundamental. Mesmo obrigadas a seguir os protocolos sanitários para prevenir a transmissão da Covid-19, muitas instituições registraram baixa adesão ao retorno das aulas presenciais.
O retorno das aulas presenciais tem se tornado uma grande polêmica nos estados e municípios, e na maioria dos casos, indo parar na justiça. Até a última semana de outubro, cerca de 12 estados permitiram o retorno da atividade, no entanto, a maior parte das cidades optaram por manter suspensas as aulas no ensino fundamental e na pré-escola da rede municipal, até 2021.
Pesquisas realizadas em todo território nacional entre os meses de setembro e agosto indicam que mais de 70% dos pais são contrários ao retorno das aulas antes que se tenha uma vacina para combater o vírus. Além disso, a falta de clareza quanto à segurança dos trabalhadores da educação também tem gerado uma série de queixas na justiça na tentativa de suspender o retorno das aulas presenciais.
Em resposta ao sentimento de insegurança, estados e municípios produziram protocolos para o retorno mais seguro dos estudantes. No dia 7 de outubro o Ministério da Educação também divulgou um protocolo sanitário para a retomada das aulas presenciais da educação básica. Entre as diretrizes, as medidas que afetam a todas as pessoas do ambiente escolar, como:
Usar máscara obrigatoriamente; cobrir nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos, ao tossir e espirrar; lavar frequentemente as mãos ou higienizar com álcool em gel 70%; não cumprimentar com aperto de mãos, beijos e abraços; respeitar o distanciamento de pelo menos 1 metro; não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres, nem materiais didáticos, brinquedos ou jogos; evitar esquema self-service; instalar barreira física que impeça a contaminação dos alimentos e utensílios por gotículas de saliva no serviço de refeições; não compartilhar celulares, assim como evitar seu uso e cuidar de higienizar frequentemente os aparelhos.
Mesmo com os protocolos, muitas instituições, até mesmo no ensino superior, tem registrado baixa adesão dos estudantes. O ensino a distância adotado para driblar a carência nos estudos também não tem se saído produtivo no geral, principalmente no ensino público, onde muitos estudantes não possuem acesso a uma internet de qualidade ou mesmo computadores. Soma-se a isso o curto espaço de tempo para as instituições se adaptarem a essa nova realidade e os professores que não foram capacitados para lecionar de forma que não fosse dentro da sala de aula.
Independente de uma volta imediata ou apenas no próximo ano, a melhor maneira de convencer os pais e estudantes a retornarem para as salas de aula é oferecer um ambiente com o máximo de segurança para minimizar a transmissão da Covid-19. Os protocolos sanitários são fundamentais, porém, a maneira como cada instituição vai responder a este desafio também é determinante para quem vai decidir se mantém seus filhos nessa ou naquela instituição.
Para as empresas de ensino privado, a perda de alunos é um duro golpe nesse período de crise. Entre as escolas de pequeno e médio porte da educação infantil e básica, a perda na receita deve chegar aos 50%. A falta de cuidados necessários para o retorno da atividade presencial pode obrigar as entidades do poder público a retroceder na permissão para as aulas presenciais.
É preciso lembrar que a equipe escolar também corre risco de contaminação e de contaminar outros. Em Manaus, onde as aulas foram retomadas ainda em julho, mais de 600 professores foram afastados depois de testarem positivo para a Covid-19. Portanto, a escola precisa ser segura para todos, só assim, estudantes e trabalhadores se sentirão motivados para sair de suas casas. Para Wesley Gomes, Diretor Comercial da Wesco, o retorno das aulas presenciais deve ser um marco a normalidade.
“Eu acredito que uma das maiores preocupações e, ao mesmo tempo, uma das coisas que mais irá marcar a volta à normalidade, será à volta às aulas. E neste quesito, as opiniões estão muito polarizadas, com uma minoria crescente querendo voltar às aulas e uma maioria preferindo continuar em casa pelo menos neste ano. Para esta maioria, sentir que a escola está se esforçando para tornar o acesso à higienização e desinfecção o mais prático e usual possível para os estudantes e funcionários, com certeza fará a diferença. Não só para a decisão dos pais de deixarem os filhos voltarem às aulas, como também para a decisão se manterão as crianças naquela escola”, comentou Gomes.
Tanto alunos e trabalhadores, em sua maioria, irão se locomover até a instituição por meio do transporte público, compartilhado com as demais pessoas que precisam se locomover nas cidades. Por isso, os cuidados devem ser tomados já na entrada de escolas, creches ou universidades. Os Tapetes Sanitizantes Wesco podem ser instalados na entrada do prédio para impedir que vírus e bactérias sejam transportados da rua. Os tapetes acomodam 1 litro de Lysoform, desinfetante recomendado por médicos capaz de eliminar 99,9% de germes e bactérias, que mantém o piso do ambiente desinfetado.
Para a desinfecção das mãos o Pedalgel pode ser instalado também na entrada principal e em outros ambientes da instituição, permitindo um melhor cuidado, por mais tempo. O dispositivo possui um reservatório de 2.5 litros e pode ser acionado em média 3.500 vezes antes de ser reabastecido. Por isso é ideal para ambientes com muita circulação de pessoas.
Para contribuir com o trabalho da equipe de limpeza, que agora deve aumentar os ciclos de desinfecção, é preciso investir em produtos que tornem o trabalho mais ágil, principalmente quando se trata de escolas e faculdades onde centenas ou até milhares de pessoas circulam a cada turno. O Álcool Spray 70% desinfeta a seco e pode ser utilizado em diversas superfícies, sem danificar. Também há a versão aerossol do bactericida Lysoform que elimina odores e possui três fragrâncias: Lembranças da infância, Lavanda e Original.
Referências: G1, Folha de S. Paulo, Desafios da Educação