Alerta: absenteísmo no trabalho por causas odontológicas preocupa pesquisadores

Homem olhando um raio x

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Veja o que dizem os estudos e conheça formas de evitar esse transtorno no ambiente de trabalho

Escovar os dentes pelo menos 4 vezes ao dia ou consultar com um dentista anualmente, deviam ser hábitos para quem deseja manter uma vida saudável. No entanto não é bem assim. O pouco caso com a higiene dental de uma grande parcela da população revela uma série de consequências que vão além de doenças. O prejuízo é até financeiro para o mercado.

O Blog da Wesco apurou quais são as consequências da falta de higienização de trabalhadores e as consequências quando o empregado se ausenta para tratamentos ou procedimentos dentários inesperados. 

Você sabia que o Brasil é o país que possui a maior concentração de dentistas no mundo? São cerca de são 260 mil profissionais espalhados em todo o território nacional. No entanto, mais da metade dos brasileiros não se consultam anualmente! Foi o que constatou a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, revelada recentemente.

O estudo, que foi divulgado pelo IBGE, concluiu que 55,6% dos brasileiros não se consultam pelo menos uma vez ao ano. O que mais assusta, além do número de pessoas, é que a recomendação dos dentistas é de que as consultas sejam semestrais. Ou seja, é como se a falta desse cuidado básico fosse dobrada.

A PNS registrou que:

  • Nas regiões Norte e Nordeste, os índices são ainda piores: 65,6% e 62,5% da população, respectivamente, não vai ao dentista todo ano;
  • No Sul e no Sudeste, os porcentuais são de 48,1% e 51,7%, respectivamente;
  • Entre as pessoas com 18 anos ou mais, 11% perderam todos os dentes e entre os brasileiros que estão acima dos 60 anos, o índice é de 41,5%;
  • Sobre a rotina de escovação, 89,1% dos entrevistados maiores de idade disseram que escovam os dentes pelo menos duas vezes ao dia. E 67,4% consideram sua saúde bucal “boa ou muito boa”.

O fantasma do absenteísmo

Colaborador também é vítima da infraestrutura precária no ambiente de trabalho
Colaborador também é vítima da infraestrutura precária no ambiente de trabalho.

Se dentro de casa, muitas pessoas são relapsas quanto aos cuidados com a saúde bucal, imagina durante o expediente de trabalho. O foco no serviço, a necessidade de entrega de demanda dentro do prazo, entre outras questões, tende a fazer com que muitos colaboradores sejam indisciplinados quando a questão é a higienização correta da boca e dos dentes.

Um artigo científico realizado por pesquisadores do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (USP), apresentou números alarmantes e necessidade se ser debatido o problema.

O estudo observacional teve como base o serviço público de Santa Cruz do Rio Pardo, no interior de São Paulo. Foram utilizados dados registrados nos prontuários funcionais dos servidores no período de 01 de janeiro de 2001 a 31 de maio de 2012, totalizando 11 anos e 05 meses. Foi constatado que:

  • Dos 340 prontuários/servidores avaliados, o número de ocorrência de afastamentos odontológicos foi de 337 eventos;
  • Foram encontrados somente afastamentos por períodos inferiores a 15 dias, caracterizando apenas faltas justificadas, não visualizando-se os auxílio-doença e auxílio-acidente/acidente de trabalho;
  • A soma de todos os dias perdidos por motivo odontológico atingiu impressionantes 425 dias!

Para os pesquisadores, a alta taxa de absenteísmo odontológico encontrada revela “um índice substancial a ser encarado pelas instituições, públicas ou privadas, de maneira séria e preocupante”.

Os autores da pesquisa disseram que “as patologias mais prevalentes e descritas nas atestações foram as doenças da polpa e dos tecidos periapicais, gengivite e doenças periodontais, e a cárie dentária, o que nos remete a uma reflexão acerca das deficiências das políticas de atenção primária à saúde bucal dos trabalhadores e como as mesmas vem sendo desenvolvidas, principalmente no que tange a sua efetividade”.

Colaborador precisa de atenção

Ao se ausentar de maneira inesperada, o colaborador acaba afetando toda a cadeia de produção. Sem ações que visam conscientizar ou prevenir problemas dentários, as ausências tem obrigado as empresas a realocar trabalhadores de última hora. Medidas do tipo geram alto custo para as empresas, além de constante queda na qualidade do serviço oferecido.

Pode-se destacar como os principais custos associados com o absenteísmo: 

  • Perda de produtividade do trabalhador ausente;
  • Horas extras para outros empregados;
  • Diminuição da produtividade total dos empregados;
  • Custos incorridos para garantir ajuda temporária, possível perda de negócios e/ou clientes insatisfeitos.

Além da queda no ritmo da produção e os prejuízos financeiros, uma saúde bucal debilitada deixa o funcionário ainda mais desmotivado, sensação que se reflete antes da ausência e até o retorno ao trabalho.

Colaborador com a boca saudável tem mais autoestima.
Colaborador com a boca saudável tem mais autoestima.

“Colaborador com a boca saudável tem mais autoestima, quem tem mais autoestima se sente mais confiante no trabalho e encara os desafios diários, consequentemente produz mais”, destaca Wesley Garcia Gomes, Diretor Comercial da Wesco, empresa especializada em oferecer ferramentas de higiene e bem-estar.

O diretor também ressalta que além de mais motivado, os cuidados com a saúde bucal podem reduzir os problemas odontológicos, dessa forma, reduzindo o absenteísmo, que, para ele é um custo com “mão-de-obra fantasma”.

“Quanto mais amparado e acolhido o colaborador se sentir na empresa que trabalha, que é o local onde ele passa a maior parte do tempo lúcido do seu dia a dia, mais à vontade e mais vontade de estar em seu ambiente de trabalho ele terá”, explica.

Infraestrutura que empodera

Melhor do que remediar o problema, vale prevenir. Por isso, a infraestrutura deve conscientizar os colaboradores e incentivar uma higienização bucal satisfatória.

“A presença dentro do ambiente corporativo de um dispenser de fio dental com corte automático da Wesco, comprovadamente, faz com que milhares de pessoas que não possuem o hábito de utilizá-lo passem a fazê-lo frequentemente”, afirma Wesley. “Com essa utilização diária correta do fio dental, se reduz em até 80% os problemas odontológicos”.

O especialista cita que o suporte para oferecer o Listerine aos funcionários incentiva-os a fazer uma enxágue bucal diário. “Isso ajuda a remover grande parte de placa bacteriana que se fixa nos dentes”.

Menos doenças e mais produtividade

Em ambientes corporativos e públicos, muitos funcionários e gestores possuem dúvidas quanto a segurança de ferramentas como esse dispenser de fio dental mencionado por Wesley, afinal muitas pessoas vão fazer uso da utilidade.

“Vale destacar que o Dispenser da Wesco possui um sistema de corte-automático, evitando-se assim o contato do usuário com a lâmina e com o pedaço de fio dental a ser utilizado pela próxima pessoa”, avisa.

De acordo com o representante da Wesco, esse diferencial é de suma importância, pois a implantação de um sistema de fio dental num ambiente coletivo é muito séria. Isso porque durante a utilização de algumas pessoas do utensílio para a limpeza entre os dentes, muitos possuem sangramentos.

“Se não oferecer essa segurança, um dispenser pode ser um risco para quem utilizá-lo, pois o sangue tem grande potencial como vetor de contaminações e transmissões de doenças como HPV, Hepatite, HIV, sífilis, entre outras”, alerta Wesley.

Sobre o dispenser de Listerine, Wesley deixa claro que ele possui um sistema anti-furto que impossibilita a violação do líquido.

Banheiros: estratégicos para o bem-estar de funcionários

Para retenção de talentos e evitar o absenteísmo de colaboradores do sexo feminino, é crucial equipar banheiros e garantir o bem-estar dessas trabalhadoras que se dedicam tanto em prol de resultados.

Manter banheiros preparados para receber de forma confortável e seguro todos os funcionários da empresa é, além de afirmar um compromisso assegurado como direito do trabalhador, um diferencial que se refletirá na produtividade de todos da empresa.

Veja alguns utensílios que, aliados com uma higienização periódica e manutenção do ambiente dos banheiros, podem auxiliar nessa melhor recepção dos usuários:

Bloqueador de odores sanitários FreeCô

Produtos_Site_FreeCo_ProfessionalTrata-se de um spray de óleos naturais aromatizados que deve ser espirrado na água do vaso sanitário antes de fazer o “número 2”. Assim, se forma uma camada na parte superior da água, que as fezes furam quando caem, mas é imediatamente restaurada e as fezes ficam debaixo vedadas, impedindo que o cheiro saia. Como o óleo é aromatizado, é como se as pessoas fizessem “número 2” com cheirinho mais agradável. Ao final puxa-se a descarga e tudo vai embora sem deixar nenhum odor, deixando apenas um leve aroma gostoso no ar. Saiba mais sobre essa inovação aqui.

Protetor de assento sanitário

O protetor de assento sanitário descartável é um conceito de higiene, para proteção da saúde contra os riscos de contaminação em toaletes coletivos. Feito em papel hidrossolúvel, é um hábito já consagrado e largamente utilizado nos mais avançados centros do mundo. Veja mais sobre esse produto aqui.

Coletor de Absorvente

Produzido no formato de luva, em polietileno de alta densidade (PEAD 1° uso), evita o contato direto na hora de trocar de absorvente e simplifica o seu descarte, contribuindo para a não contaminação do ambiente onde está sendo descartado. Veja aqui mais informações.

Dispenser para fio dental

O dispenser de Fio Dental é fácil de usar e deve ser instalado em ambientes: onde o zelo e a higiene são fundamentais. É recomendado a lugares públicos como escritórios, indústrias, restaurantes, universidades, órgãos governamentais, consultórios, laboratórios, hospitais e outros. Conheça essa inovação aqui!

Kit de enxaguante bucal Listerine

Leve ao seu estabelecimento um produto de fácil acesso, que preserva a saúde de sua equipe e clientes. Sinta um agradável frescor com antisséptico bucal Listerine sabor Cool Mint. Saiba mais sobre essa inovação aqui!

Com informações: Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, Estadão, Administradores.  

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