Previna-se de doenças com atividades físicas

atividades físicas

Compartilhe:

Os dados divulgados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) são preocupantes, ela revela que há um mal cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo. Isso porque é comum o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro, e cada um tem uma desculpa diferente.

Mas destacamos aqui que há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. As doenças crônicas – associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo – respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

Como solução, médicos propõem atividades simples, como dar 10 mil passos por dia. Assim, as pessoas deixam de ser sedentárias. Ser mais ativa no trabalho ou optar por uma caminhada em família, já ajuda muito a sair dessa condição.

Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar. Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde.

A grande necessidade é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável.

*Com informações:
Agência EFE

Veja mais:

Whatsapp