Em tempos de epidemias, a melhor defesa ainda é lavar as mãos

Compartilhe:

Nunca o ato foi tão importante para prevenir doenças

Herpes, conjuntivite, gripe A H1N1, Ebola, entre outras. Imaginar que no dia-a-dia corre-se o risco de pegar alguma dessas doenças pode ser aterrador. Numa ida ao trabalho, um indivíduo encosta a mão em diversos objetos, como barra do ônibus ou metrô, botão do elevador, maçaneta da porta e vários outros que nem são percebidos. Contando que, por exemplo, são 11,3 milhões de pessoas só na cidade de São Paulo, o risco de se pegar uma dessas doenças em uma grande metrópole é bem grande.

O contato com objetos infectados pode ser um dos maiores causadores das últimas epidemias registradas. Claro que algumas doenças não são tão assustadoras e requer apenas repouso e medicação (como no caso de uma “simples” conjuntivite), porém outras doenças podem ser fatais. O maior receio da OMS (Organização Mundial de Saúde) é exatamente que a última epidemia registrada, do Ebola, se alastre em países populosos como Índia e China, colocando em risco milhões de pessoas.

Altamente fatal (risco de até 90% de morte se contraído), o Ebola é muito fácil de ser espalhado, bastando o contato com fluídos de alguém infectado — suor, lágrimas, excrementos, sêmen, entre outros. A falta de proteção e higienização necessária em centros de tratamentos tem ajudado o avanço da doença. Então como se prevenir?

O Brasil ainda não tem caso registrado do vírus, apesar de algumas suspeitas nos últimos dias. Procedimentos de segurança estão sendo feitos para isolar qualquer caso que ocorra. Sem vacina ou cura disponível, a OMS e o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), dos Estados Unidos, lançaram recomendações que podem ser úteis no controle da epidemia:

  • Para países onde o surto já existe, o contato com cadáveres e infectados deve ser evitado, assim como orientam maiores medidas de proteção de médicos que atendem pacientes com os sintomas. Também se deve evitar carne mal cozida e o contato com animais selvagens;
  • Em países sem o surto, o hábito de higienizar as mãos deve ser levado a sério após contato com pessoas com febre ou algum sintoma da doença (isso se o indivíduo for do grupo de risco, geralmente pessoas que estiveram em países com a doença registrada).

A Wesco possui opções para higienização das mãos —  importante para conter não só para grandes epidemias como também doenças comuns, mas incômodas. Os produtos podem ser facilmente usados em lugares públicos como: hospitais, shoppings, empresas, supermercados, escolas e etc. São oferecidos desde sabonetes líquidos ou álcool em gel para diferentes dispensers até papel toalha para enxugar as mãos. Confira aqui.

E fica a dica: com saúde, qualquer cuidado é pouco.

Com informações: Médicos Sem Fronteiras e Correio Braziliense. 

Veja mais:

Whatsapp