Alerta: Celular, crachá e notebook lideram ranking de contaminação por bactérias

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Saiba também como prevenir a infestação de bactérias nocivas no trabalho

Do momento em que acordamos até a hora em que vamos dormir, estamos em permanente contato com objetos, pessoas, bichos e tudo mais que, por um ou outro motivo, faça parte do nosso cotidiano. Tocar em muitas dessas coisas pode ser inevitável. O toque, afinal, assim como os outros sentidos,alerta sobre perigos, traz aconchego, oferece informações. É, enfim, um ato indispensável.

A naturalidade do toque, entretanto, esconde um outro lado que, por vezes, é ignorado em nosso cotidiano. Junto com todas as sensações que ele provoca, vem um número infinito de micróbios e bactérias que, pelo contato com a pele, entram em nosso corpo e causam os mais variados problemas de saúde, alguns cuja nocividade é tão imperceptível quanto a presença desses microrganismos em nossa vida, outros oferecendo perigos reais ao ser-humano.

Ao dividir nossos dias em etapas, certamente perceberemos que passamos boa parte do tempo trabalhando, e quase sempre em um ambiente específico para isso – um escritório, por exemplo. Pensar em como a limpeza no ambiente de trabalho pode influenciar nossa saúde, portanto, é uma tarefa essencial não só para os colaboradores, mas também para quem emprega.

Se, de um lado, recomenda-se que o funcionário mantenha seu espaço de trabalho limpo, bem arejado e livre de tudo que com o tempo possa gerar sujeira; de outro, recomenda-se, também, que o empregador entenda a necessidade de oferecer subsídios que possibilitem e facilitem a manutenção dessa limpeza. Como? Primeiramente, dispondo de um grupo destinado a realizar a higienização mais pesada do escritório – cabendo aos funcionários, no entanto, cuidar da manutenção dessa limpeza. Depois, oferecendo mecanismos que estimulem também os cuidados higiênicos básicos para que todos se mantenham em boas condições de saúde, o que, obviamente, reflete de maneira bastante positiva no próprio dia a dia da empresa – menos pedidos de licença, menos perda de tempo, mais disposição para o trabalho, enfim, reduzindo o absenteísmo tanto direto quanto o indireto (quando o funcionário está presente mas com um rendimento bem abaixo do esperado, com problemas de concentração).

Celulares e notebooks contaminados

Recentemente, a CTB Nuggets, uma organização norte-americana de TI, decidiu encomendar uma pesquisa para quantificar a presença de bactérias nos principais pontos de seu escritório. Os resultados são impressionantes, e, apesar de mostrarem uma realidade específica, acabam reproduzindo um cenário comum a vários outros ambientes empresariais espalhados pelo mundo.

Realizado pelo EMLab P&K, o exame aponta os crachás dos funcionários como os itens mais contaminados entre todos que passaram pela avaliação. O resultado conclui que eles têm 243 vezes mais colônias de bactérias que um brinquedo de um animal de estimação. No comparativo, um crachá possui 4.620.000 milhões de unidades de formação de colônia (UFC) por polegada quadrada (in²), enquanto o brinquedo de um pet tem 19.000 UFC/in², em média.

Risco: Principais problemas que as bactéricas causam à saúde das pessoas, são: as infecções cutâneas, a pneumonia e a septicemia.

O teclado dos computadores ocupa a segunda posição entre os objetos mais contaminados. Enquanto o assento de um vaso sanitário possui cerca de 172 UFC/in², segundo o relatório da CTB Nuggets, um teclado de desktop tem, em média, 3.543.000 UFC/in² – 20,598 vezes mais bactérias que um assento.

Celulares, mouses e os mousepads dos notebooks completam o ranking dos itens mais contaminados do escritório. Os smartphones analisados registram 31,374 vezes mais UFC/in² que uma caneta; os mouses têm 45,670 vezes mais UFC/in² que um puxador de descarga; e os mousepads tem 162 vezes mais UFC/in² que cédulas de dinheiro.

As bactérias mais encontradas nos equipamentos do escritório da CTB Nuggets são algumas variações das Gram Positivas e Gram Negativas e as do grupo Bacilos. Ainda segundo a publicação, entre os principais problemas que elas causam à saúde das pessoas, estão as infecções cutâneas, a pneumonia e a septicemia. Algumas são, inclusive, imunes à ação de antibióticos, o que dificulta ainda mais o tratamento das doenças que elas causam.

Como evitar essa proliferação?

Nota-se que, por mais que se preze por um ambiente de trabalho limpo, todo cuidado continua sendo pouco frente à quantidade de bactérias que continuam hospedadas nos equipamentos. É fundamental, então, estimular não só a limpeza de tais equipamentos, mas também a prática constante da higiene pessoal.

Como empregador, primar pela saúde e pelo bem-estar dos funcionários vai muito além de uma necessidade básica. Trata-se de um investimento, já que o contrário pode desencadear problemas que afetam diretamente a produtividade do negócio. Portanto, o pouco caso com a higiene pessoal dos colaboradores influencia diretamente no resultado financeiro da empresa.

Uma medida simples capaz de minimizar ocorrências desse tipo é apostar em sistemas que facilitem, estimulem e agilizem a higiene pessoal.

Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento […] As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados.

A pele das mãos alberga, principalmente, duas populações de microrganismos: os pertencentes à microbiota residente e à microbiota transitória. A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele.

A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução antisséptica. É representada, tipicamente, pelas bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), bactérias não fermentadoras (Ex: Pseudomonasaeruginosa), além de fungos e vírus.

Fonte: Anvisa

 

Mais do que apenas água corrente, portanto, é importante oferecer produtos que sejam de fato capazes de exterminar as bactérias inerentes ao ambiente de trabalho. Produtos adequados, como sabonete, álcool em gel e outras formulações do tipo, sempre dispostos em equipamentos que não permitam o desperdício – afinal, desperdício representa prejuízo -, são essenciais para que a propagação das bactérias, senão interrompida, seja ao menos minimizada.

Soluções vão além do simples ato de lavar as mãos

Visando atender esta necessidade das empresas, a Wesco desenvolveu uma linha completa de produtos que promove o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas no ambiente empresarial, com sistemas que geram o máximo de economia oferecendo produtos de higiene pessoal como papéis, fio dental, sabonete líquido, álcool gel, enxaguante bucal, entre outros tantos

A marca oferece, ainda, produtos que facilitam o processo de limpeza do ambiente de trabalho, primando também pela economia de material, como é o caso dos Wipers.

Para qualquer empresa, investir em mecanismos e produtos que facilitam a prática de hábitos higiênicos adequados é uma forma de mostrar o quanto cada colaborador é importante para a saúde do organismo empresarial no seu todo. É, literalmente, prevenir para não remediar.

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higiene

Fonte: Anvisa

Referências: CBT nuggets, ANVISA(1), ANVISA(2).

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